quarta-feira, 24 de agosto de 2011

PROJETO COPA 2010 - COSTA DO MARFIM







PROJETO COPA 2010 - BRASIL -2



AS DEVIDAS EXPLICAÇÕES SOBRE A GEOGRAFIA DO BRASIL

DEPOIS SÓ FESTA


BRASIL, TERRA DE GENTE ALEGRE E CHEIA DE CONHECIMENTO

ALUNA SENDO ENTREVISTADA PELA REPÓRTER DA TVE
BANDEIRA NACIONAL FEITA DE MOSAICO


PROJETO COPA 2010 - NIGÉRIA

A BANDEIRA DE FOGO

MESQUITA
BANDEIRA OFICIAL
VISTA GERAL DA SALA

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

PROJETO COPA 2010 - ARGÉLIA

MAPA RELIGIOSO DA ARGÉLIA

A PRESENÇA DE INDICIOS DOS NOSSOS ANCESTRAIS NAS PITURAS RUPESTRE
SITUAÇÃO GEOGRÁFICA DO PAIS
MESQUITAS


PROJETO ÁFRICA 2010 - ÁFRICA DO SUL







PROJETO COPA 2010 - ÁFRICA DO SUL

sábado, 13 de agosto de 2011

BRASIL RURAL - Joelma Santos Ferreira

Boa tarde, minha gente!
Com muita saatisfação,
Venho a este evento,
Para esta apresentação.
Seja o que Deus quiser,
Represento Caitité
De todo meu coração.

Sou filha de um pedreiro,
Poeta e trovador.
Herdei dele o mesmo dom,
E por isso aqui estou.
Eu também sou sertaneja
E que Jesus nos proteja,
Na santa paz do Senhor.

Eu rimo Brasil rural,
Falando de norte a sul,
Rimo quem desbrava a terra,
No cabo do Guaatambu.
Rimo leste a oeste
E sofrido nordeste
Sertão de mandacaru.


quinta-feira, 11 de agosto de 2011

VISITA DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL ELYSIO ATHAIDE AO PARQUE DA CETREL


Os alunos dos 6 e 7 anos da escola estadual Elysio Athaide foram visitar o Parque da Cetrel situado no municipio de Camaçari - Linha Verde - O parque da Cetrel tem uma responsabilida ecologica muito grande pois a empresa mantém o parque com trilha, atividades esportivas radicais, casa de farinha, olaria, cestarias além do museu do índio, com objetos encontrados no sitio arqueológico na região e com um museu de animais empalhados que habitam e habitavam a região. Também é possivel se deparar, durante a trilha com especies raras da nossa fauna e flora.







Os preparativos para a culminância do projeto "Povos Indígenas 2011"


Os alunos da turma do 8 ano empeennhados em arrumar os paineis que ilustraria os dados pesquisados sobre doneças, postos de saude, indice de mortalidade infantil e outros assunstos relacionado a o indio e a condição de saúde de o cerca. A pesquisa foi levantada com o professor de matemática, que construiu os gráficos junto com os alunos e eu, professora de arte, ajudei na ilustração e confecção dos paineis.




CULMINANCIA DO PROJETO POVOS INDIGENAS DO COLEGIO ELYSIO ATHAIDE

O Projeto foi realizado na escola no periodo da I unidade com as turmas do fundamental II, os alunos conheceram mais sobre a cultura indigena e sua relevancia.



A lenda do Boto cor de rosa - 6 ano

O BOTO ENCANTA

LENDA INDÍGENAS

IARA

terça-feira, 17 de maio de 2011

Lápis Grafite - Parte 1
O elemento químico carbono forma, na natureza, duas substâncias, o diamante e a* grafite ou grafita. *É “a grafite” e não “o grafite”
O bastão do lápis é feito misturando-se a grafite com uma determinada quantidade de argila, o que constitui a maciez do traçado. Portanto o que denomina a qualidade do bastão do lápis grafite é, além da qualidade da empresa, a qualidade da mina onde é encontrado o mineral.
Existiam três tipos de grafite no mercado do desenho: o lápis normal, o bastão de grafite revestido de plástico e uma grafite em barra (hoje, acredito, difícil de encontrar). Enquanto o lápis era e é usado para todos os fins, escrita, esboço, desenhos detalhados, desenho técnico, o bastão revestido por plástico era utilizado apenas para desenhos artísticos bem específicos.
Hoje em dia o lápis grafite é obrigatoriamente utilizado em desenhos realistas e desenhos de retrato, pois o degrade monocromático criado pelo lápis grafite é insubstituível.
Veja abaixo a tabela das principais marcas de lápis grafite no mercado, fabricantes e país de origem:
PRINCIPAIS MARCAS DOS LÁPIS
País de origem
Fabricante
Marcas
Checoslovaquia
L & C Hardtmuth
KOH-I-NOOR
Alemanha
A, W. Faber
CASTELL
Alemanha
J. S. Staedtler
MARS
Alemanha
Swan
STABILO
Alemanha
Eberhard Faber
VAN DICKE
Suissa
Caran D'Ache
CARAN D'ACHE
França
Conté
ALASKAFigura 1: Tabela com as principais marcas do Lápis
Fonte: http://www.naregeatelier.com/materiais/lapis.html
Quanto a marca, na minha opinião e de vários outros artistas, o KOH-I-NOOR é a melhor sem sombras de dúvida.
Dureza
A dureza é a característica pessoal do lápis. A seguir a escala quanto a sua dureza:
dura média macia
8H, 7H, 6H, 5H, 4H, 3H, 2H, H, HB, F, B, 2B, 3B, 4B, 5B, 6B, 7B, 8B, 9B

Legenda
Por "H" entende-se "Hard" - uma mina dura.
Por "B" entende-se "Brand" ou "Black" - uma mina macia ou preta.
Por "HB" entende-se "Hard/Brand"- uma mina de dureza média.
A mesma classificação apresentada acima se aplica às grafites utilizadas em lapiseiras também.
Os lápis duros são usados para obter traços claros, os traços feitos por esses lápis quase que não se apagam com borracha e deixam sulcos no papel. Os lápis que compreendem a escala do médio a dura são ótimos para fazer esboços, pois seus traços ficam quase que imperceptíveis. Já os que compreendem na escala que vão da média a macia são melhore para sombrear, e quanto mais cresce a escala mais escuro fica a sombra. Mas a utilização destes lápis vão pelo gosto do artista, claro!
Materiais auxiliares para desenho a lápis:

Muitos materiais auxiliares são utilizados para o complemento ou mesmo a facilitação do desenho com lápis grafite, entre eles:
Esfuminho: trata-se de um rolo de papel feltro parecido aparado na base, como um lápis, e serve unicamente para esfumar os desenhos fazendo um degrade mais suave.
Algodão: O algodão também é utilizado como o esfuminho, ou seja, para esfumar os traços.
Limpa Tipos: Também chamada borracha putty é uma espécie de borracha muito maleável que consegue absorver os traços do lápis sem danificar o papel.
Borracha plástica: Também utilizado no desenho, mas com moderação pois ela pode “borrar” as partes mais escuras do desenho.
Estilete: Para os lápis de desenho não se utiliza o apontador escolar e sim o estilete.
Lixa de unhas: Utilizado para lixar a ponta do lápis.
Spray Fixador: Spray que é passado após a finalização do desenho, para que não borre e proteja o desenho. Existem várias marcas no mercado, prefira sempre “Koh-i-Nor”.
Com este post conhecemos a origem, a natureza e as características da grafita e do lápis grafite, tanto quanto os materiais que auxiliam os desenhistas dos mais humildes ao mais aperfeiçoados. Continuarei em outro post mostrado a forma com que se trabalha com o grafite e algumas das técnicas com o mesmo.

sexta-feira, 25 de março de 2011

ARTE INDIGENA BRASILEIRA

ARTE INDÍGENA

“SOMOS PARTE DA TERRA E ELA É PARTE DE NÓS”

Os olhos e as mentes intelectuais da humanidade começaram no séc. XX a reconhecer os povos nativos como culturas diferentes das civilizações oficiais e vislumbraram contribuições sociais e ambientais deixadas pelos guerreiros que tiveram o sonho como professores. Mas a maior contribuição que os povos da floresta podem deixar ao homem branco é a prática de ser uno com a natureza interna de si. A Tradição do Sol, da Lua e da Grande Mãe ensinam que tudo se desdobra de uma fonte única, formando uma trama sagrada de relações e inter-relações, de modo que tudo se conecta a tudo. O pulsar de uma estrela na noite é o mesmo que do coração. Homens, árvores, serras, rios e mares são um corpo, com ações interdependentes. Esse conceito só pode ser compreendido através do coração, ou seja, da natureza interna de cada um. Quando o humano das cidades petrificadas largarem as armas do intelecto, essa contribuição será compreendida. Nesse momento entraremos no Ciclo da Unicidade, e a Terra sem Males se manifestará no reino humano.

A Visão Indígena Brasileira

O que é índio? Um índio não chama nem a si mesmo de índio esse nome veio trazido pelos colonizadores no séc. XVI. O índio mais antigo desta terra hoje chamada Brasil se autodenomina Tupy, que significa "Tu" (som) e "py" (pé), ou seja, o som-de-pé, de modo que o índio é uma qualidade de espírito posta em uma harmonia de forma.

Qual a origem dos índios? Conforme o mito Tupy-Guarani, o Criador, cujo coração é o Sol, /tataravô desse Sol que vemos, soprou seu cachimbo sagrado e da fumaça desse cachimbo se fez a Mãe Terra. Chamou sete anciães e disse: ‘Gostaria que criassem ali uma humanidade’. Os anciães navegaram em uma canoa que era como cobra de fogo pelo céu; e a cobra-canoa levou-os até a Terra. Logo eles criaram o primeiro ser humano e disseram: ‘Você é o guardião da roça’. Estava criado o homem. O primeiro homem desceu do céu através do arco-íris em que os anciães se transformaram. Seu nome era Nanderuvuçu, o nosso Pai Antepassado, o que viria a ser o Sol. E logo os anciães fizeram surgir da Águas do Grande Rio Nanderykei-cy, a nossa Mãe Antepassada. Depois eles geraram a humanidade, um se transformou no Sol, e a outra, na Lua. São nossos tataravós.

Esta história revela o jeito do povo indígena de contar a sua origem, a origem do mundo, do cosmos, e também mostra como funciona o pensamento nativo. Os antropólogos chamam de mito, e algumas dessas histórias são denominadas de lendas.

ARQUITETURA

Taba ou Aldeia é a reunião de 4 a 10 ocas, em cada oca vivem várias famílias (ascendentes e descendentes), geralmente entre 300 a 400 pessoas. O lugar ideal para erguer a taba deve ser bem ventilado, dominando visualmente a vizinhança, próxima de rios e da mata. A terra, própria para o cultivo da mandioca e do milho.
No centro da aldeia fica a ocara, a praça. Ali se reunem os conselheiros, as mulheres preparam as bebidas rituais, têm lugar as grandes festas. Dessa praça partem trilhas chamadas pucu que levam a roça, ao campo e ao bosque.
Destinada a durar no máximo 5 anos a oca é erguida com varas, fechada e coberta com palhas ou folhas. Não recebe reparos e quando inabitável os ocupantes a abandonam. Não possuem janelas, têm uma abertura em cada extremidade e em seu interior não tem nenhuma parede ou divisão aparente. Vivem de modo harmonioso.

PINTURA CORPORAL E ARTE PLUMÁRIA

Pintam o corpo para enfeitá-lo e também para defende-lo contra o sol, os insetos e os espíritos maus. E para revelar de quem se trata, como está se sentindo e o que pretende. As cores e os desenhos ‘falam’, dão recados. Boa tinta, boa pintura, bom desenho garantem boa sorte na caça, na guerra, na pesca, na viagem. Cada tribo e cada família desenvolvem padrões de pintura fiéis ao seu modo de ser. Nos dias comuns a pintura pode ser bastante simples, porém nas festas, nos combates, mostra-se requintada, cobrindo também a testa, as faces e o nariz. A pintura corporal é função feminina, a mulher pinta os corpos dos filhos e do marido.
Assim como a pintura corporal a arte plumária serve para enfeites: mantos, máscaras, cocares, e passam aos seus portadores elegância e magestade. Esta é uma arte muito especial porque não está associada a nenhum fim utilitário, mas apenas a pura busca da beleza.


AS CORES DO COCAR E A RELAÇÃO COMA ALDEIA

A ALDEIA CABE NO COCAR

A disposição e as cores das penas do cocar não são aleatórias. Além de bonito, ele indica a posição de chefe dentro do grupo e simboliza a própria ordenação da vida em uma aldeia Kayapó. Em forma de arco, uma grande roda a girar entre o presente e o passado. "É uma lógica de manutenção e não de progresso", explica Luis Donisete Grupioni. A aldeia também é disposta assim. Lá, cada um tem seu lugar e sua função determinados.

A FLORESTA

O verde representa as matas, que protegem as aldeias e ao mesmo tempo são a morada dos mortos e dos seres sobrenaturais. São consideradas um lugar perigoso, já que fogem ao controle dos Kayapó.

OS HOMENS

A cor mais forte (vermelho) representa a casa dos homens, que fica bem no coração da aldeia. É a "prefeitura" Kayapó, presidida apenas por homens. Aí eles se reúnem diariamente para discutir caçadas, guerras, rituais e confeccionar adornos, como colares e pulseiras.

AS MULHERES

O amarelo refere-se às casas e às roças, áreas dominadas pelas mulheres. Nesses espaços, elas pintam os corpos dos maridos e dos filhos, plantam, colhem e preparam os alimentos. Todas as choças têm a mesma distância em relação à casa dos homens.

RITUAIS INDIGENAS

Rituais

por Renato Sztutman, antropólogo. Professor do Departamento de Antropologia da Universidade de São Paulo, pesquisador do Núcleo de História Indígena e do Indigenismo/NHII-USP e colaborador do ISA

Introdução

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Os mitos contam como as coisas chegaram a ser o que são. Contam como as divindades, os homens, os animais e as plantas se diferenciaram. Os rituais, por sua vez, fazem o caminho inverso dos mitos. E, não por acaso, eles se dispõem muitas vezes a contar o mito, a recriar o mito, promovendo uma espécie de retorno a esse tempo de indiferenciação geral em que divindades, homens, animais e plantas se comunicavam entre si, e produziam sua existência por meio dessa interação. As populações indígenas acreditam que esta comunicação, esta interação deve se dar de maneira mediada e é indispensável para a produção de pessoas e da própria sociedade. Afinal, é do cosmos mítico que são extraídas as matérias-primas para a constituição das pessoas e da sociedade. Perder de vista esta comunicação, esta interação é entregar-se à inércia, à permanência num mundo sem sentido.

Os rituais de iniciação, por exemplo, consistem em fazer com que neófitos [iniciantes] sejam separados do convívio social e, assim, se submetam a um estado de liminaridade no qual a fronteira do mundo social, humano, parece borrar-se. É somente passando por esse estado de liminaridade que o neófito poderá voltar a este mundo, agora de maneira transformada.

Os rituais funerários, de sua parte, consistem em separar os vivos do morto, fazendo que o último retorne ao outro mundo, mundo não-humano. Toda morte coloca os vivos, nela envolvida, num estado de liminaridade. Por isso não é de se espantar que os rituais funerários ou pós-funerários sejam, entre os povos indígenas, muitas vezes aproveitados para a realização da iniciação de jovens.

ritual_javae

Podemos dizer que essa comunicação ritual se estabelece entre seres humanos e seres não-humanos, como espíritos, divindades, donos de espécies naturais, subjetividades que habitam corpos animais e vegetais etc.; todos dotados de diferentes potências. Mas não podemos esquecer que essa comunicação acaba por se fazer entre pessoas de proveniências distintas: gente de outras aldeias, de outros territórios e mesmo de outras etnias.

Os rituais indígenas são uma celebração das diferenças. Em primeiro lugar, das diferenças entre os seres que habitam o cosmos. Os humanos sabem que muito do que possuem – aquilo que chamamos de cultura – não foi meramente “inventado” por eles mesmos, mas sim tomado, no tempo do mito, de outras espécies, e mesmo de inimigos há muito não vistos. Os rituais indígenas são, além disso, uma celebração das diferenças entre os próprios seres humanos, diferenças sem as quais não haveria nem troca nem cooperação. E para celebrar essas diferenças uma intensa trama de prestações – de comida e bebida, sobretudo, mas também, em certas ocasiões, de cantos e artefatos – é posta em movimento.

[Agosto, 2008]

Panorama da Diversidade

ritual_bororo
O ritual funerário dos Bororo (MT) marca um momento especial de socialização dos jovens. Não só porque muitos deles são formalmente iniciados, mas, também, porque é por meio de sua participação nos cantos, danças, caçadas e pescarias coletivas que eles têm a oportunidade de aprender e perceber a riqueza de sua cultura.
ritual_kraho
Na corrida de toras, que está relacionada à realização de diferentes rituais, os Krahô (TO) dividem-se em duas equipes, ditas "metades". Cada uma delas carrega uma seção de tronco de buriti (ou outro vegetal), cujo formato, tamanho e ornamentação são variáveis. Os Krahô são um grupo Timbira, da família lingüística Jê. Outros povos Timbira e Jê também realizam corridas de toras.
ritual_kanela
Entre os Canela (MA), grupo Timbira, os meninos são introduzidos na sua classe de idade por meio de alguns rituais de iniciação. Esses rituais treinam os meninos para se tornarem guerreiros. Tradicionalmente, a maioria das meninas está associada de modo a receber cintos
de maturidade, necessários para que elas se casem.
ritual_enawene
No yãkwa, ritual realizado pelos Enawenê-Nawê (MT), os habitantes da aldeia, divididos em clãs, realizam uma troca generalizada de alimentos, cantos e danças. O ritual, que dura vários meses e possui duas fases distintas, visa cumprir os ensinamentos dos espíritos subterrâneos, yakairiti.
ritual_karaja
A primeira iniciação dos meninos Karajá (MT/TO) se dá por volta dos sete ou oito anos de idade. Consiste na perfuração do lábio inferior, que irá receber um adorno. A perfuração é feita com a clavícula de um macaco, e se dá na presença dos pais.
ritual_yanoma
Na maloca Toototobi, dos Yanomami (AM), homens realizam sessão com o pó alucinógeno, yãkuãna. Este é muito presente na iniciação dos pajés Yanomami, e deve sempre se dar sob a condução dos mais velhos.
ritual_huka
Homens xinguanos disputam o huka-huka na aldeia dos Yawalapiti (MT). A luta integra o ritual intertribal kwarúp, que se dá em homenagem aos mortos dos diferentes grupos que
habitam a região do alto Xingu.
ritual_kadiweu
Os bobos (bobotegi) são personagens que figuram na Festa do navio, realizada pelos Kadiwéu. Este longo ritual remonta aos tempos da Guerra do Paraguai, quando este povo lutou pelo Brasil.
ritual_pankararu
Apesar de desterrados na cidade de São Paulo, os Pankararu, que migraram do estado de Pernambuco, continuam realizando suas cerimônias, cantos e danças.